Depois de quase seis meses de competição, hoje chega ao fim o torneio mais aguerrido das Américas, a Copa Libertadores. Quem diria que no dia 22/06/2011, a grande final, estariam disputando o título Santos e Peñarol, confronto que tem bastante história.
Não vi a final de 1962 entre os dois times, só relatos e boatos. Acredito que eram times incríveis, mas é difícil afirmar com certeza algo que meus olhos nem chegaram perto de ver. O que ficará para mim serão os confrontos de quarta passada e de hoje, os times podem não ser um primor do maior futebol de todos os tempos, mas são agradáveis à vista, misturam um bom futebol com garra. Isso é o que define a competição.
O Santos chegou à final com 6 vitórias, 5 empates e 1 derrota; 18 gols feitos e 12 gols sofridos. A primeira-fase do Santos foi péssima, o time não se encontrava em campo e armagurava péssimos resultados. Com uma classificação suada e a chegada de Muricy Ramalho, O Santos voltou a jogar como time grande que é. Dos pés de Neymar saíram os melhores lances e com certeza a arrancada até a final.
O Peñarol teve um início tão complicado quanto o de seu oponente, o time parecia não acreditar muito, devido à recente história do time. Mas como todo bom uruguaio, não lhe faltou a garra. Com 6 vitórias, 1 empate e 5 derrotas até a final, além dos 14 gols feitos e 17 sofridos, o time parecia que ia se classificando através do coração, partidas brigadas e cheias de emoção, os tão falados Deuses do Futebol queriam ver uma repetição da final de 1962.
Neymar, camisa 11 que poderá fazer diferença |
Martinuccio, velocidade e habilidade argentina a favor dos uruguaio | s |
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá! Deixe aqui seu comentário.